O virtuoso busca a tríade etérea: a felicidade, a verdade e o belo. O homem comum, o céu. E qual a garantia que este último tem de que há algo de fato na abóbada celeste? Talvez a certeza de que não há nada no aquém que o fascine...
O virtuoso apenas tem a certeza de que esta tal tríade é a reminiscência do inalcançável. Mas ele segue procurando e há de achá-la um dia...
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